Ciro Nogueira, senador da Lava-Jato, propõe fim de beneficio a presos
Ciro Nogueira apresentou um projeto de lei em forma de piada pronta. Trata-se do clichê em que o feitiço tem tudo para derrubar o feiticeiro.
Asfixiado pela Lava-Jato e alvo da operação da Polícia Federal nesta terça (25), o senador assinou uma proposta para extinguir a saída temporária de presos da cadeia.
O benefício permite aos detentos passar datas comemorativas, como Natal e Páscoa, ao lado de suas famílias e retornar à penitenciária ao anoitecer.
A justificativa que embasa a sugestão da excelência é um show de ousadia.
“A sociedade assiste estarrecida esses indivíduos voltarem a cometer graves crimes; voltarem a matar, roubar e estuprar, o que retira a credibilidade da justiça e reforça a sensação de impunidade. As polícias sentem-se impotentes, por já terem feito seu papel de prender e investigar o ato criminoso anterior e por serem acionadas novamente para apurar crimes cometidos por um indivíduo que deveria estar cumprindo pena dentro do estabelecimento prisional”, sustenta o parlamentar no texto.
Vale lembrar que o autor da obra acima já foi denunciado pela PGR por corrupção e lavagem de dinheiro.
Basicamente, ele não está na cadeia porque tem mandato – parlamentares só podem ir em cana quando pegos em flagrante.
Por isso, nesta terça a PF fez apenas buscas na casa de Nogueira, acusado de oferecer vantagens para um ex-assessor não delatá-lo, e saiu de lá com 200 000 reais em dinheiro vivo.
Diante desse cenário, dá para apostar que o senador já se arrependeu de sua ideia brilhante.
O benefício permite aos detentos passar datas comemorativas, como Natal e Páscoa, ao lado de suas famílias e retornar à penitenciária ao anoitecer.
A justificativa que embasa a sugestão da excelência é um show de ousadia.
“A sociedade assiste estarrecida esses indivíduos voltarem a cometer graves crimes; voltarem a matar, roubar e estuprar, o que retira a credibilidade da justiça e reforça a sensação de impunidade. As polícias sentem-se impotentes, por já terem feito seu papel de prender e investigar o ato criminoso anterior e por serem acionadas novamente para apurar crimes cometidos por um indivíduo que deveria estar cumprindo pena dentro do estabelecimento prisional”, sustenta o parlamentar no texto.
Vale lembrar que o autor da obra acima já foi denunciado pela PGR por corrupção e lavagem de dinheiro.
Basicamente, ele não está na cadeia porque tem mandato – parlamentares só podem ir em cana quando pegos em flagrante.
Por isso, nesta terça a PF fez apenas buscas na casa de Nogueira, acusado de oferecer vantagens para um ex-assessor não delatá-lo, e saiu de lá com 200 000 reais em dinheiro vivo.
Diante desse cenário, dá para apostar que o senador já se arrependeu de sua ideia brilhante.
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