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Maranhão tenta reverter fracassos das últimas campanhas em JP

Tem chamado a atenção da imprensa o excesso de anúncios que o senador José Maranhão (MDB) tem feito para reforçar sua campanha.

 

O detalhe é que, muitos deles, pouco somam para uma perspectiva de vitória.

Um exemplo claro é o ex-prefeito de Bayeux, Expedito Pereira, que trocou o projeto do governador Ricardo Coutinho (PSB) para se realinhar ao senador emedebista.

Expedito, fragorosamente derrotado por Berg Lima nas eleições de 2016, há muito tempo não dá às cartas na política de Bayeux.

Lideranças políticas apoiadas pelo ex-prefeito, a exemplo do deputado estadual Lindolfo Pires (Podemos) já sofreram grandes decepções. Em 2014, Lindolfo esperava obter 8 mil votos em Bayeux, mas para sua desagradável surpresa, quando as urnas foram abertas, só apareceram 2 mil votos.

Outro complicador dificulta a vida de José Maranhão:

Bayeux historicamente acompanha a tendência do eleitorado de João Pessoa, que deverá se dividir na polarização entre João Azevedo (PSB) e Lucélio Cartaxo (PV). O primeiro é apoiado por um governador que venceu duas campanhas (2010 e 2014) de forma esmagadora na cidade. E o segundo que também derrotou Maranhão com folga nas urnas de Bayeux para o Senado em 2014, também acompanhando a tendência da Capital.

O mesmo fenômeno ocorre na cidade de Santa Rita, que também segue a tendência do eleitorado pessoense.

Esse histórico acende uma luz amarela para o senador na Zona da Mata e nos municípios que formam à denominada 'Grande João Pessoa'. 

Com turbinas ligadas na largada, Maranhão costuma diminuir o fôlego na chegada.

A terceira derrota ao Palácio da Redenção é uma possibilidade real e assusta o maranhismo.

PB Agora

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