Como a má administração histórica da Família Régis levou a saúde de Cabedelo ao vermelho
Causadora das maiores revoltas contra administrações públicas em todo o país, a saúde é um problema histórico e que ganhou contornos de abandono nas mãos dos vários prefeitos que já passaram por Cabedelo, na região metropolitana de João Pessoa.
Leto, Luceninha, José Régis, Dr Júnior... A lista é extensa, mas a gravidade do desleixo é a mesma, principalmente se colocarmos no jogo os valores arrecadados e o quanto a corrupção e a má gestão conseguiram afastar o retorno para os cabedelenses.
Um dos maiores exemplos disso é o ex-prefeito José Régis, que teve 8 de 12 contas rejeitadas e responde a mais de 30 processos na justiça. Foi durante a gestão de Régis que Cabedelo amargou a posição 190 entre os 223 da Paraíba no Índice de Desenvolvimento do SUS, elaborado pelo Ministério da Saúde.
Além disso, o genro do ex-prefeito, Ironildo Oliveira, que ficou a frente da pasta por quase dois anos, foi acusado à época pelo deputado Anísio Maia de comprar um prêmio ligado à saúde e incorporou um super salário de R$15 mil, que recebe até hoje por apenas dois anos de serviços prestados ao município.
A filha de José Régis, Fabiana Régis, atual vereadora e ex-secretária de finanças do município foi responsável pelo pagamento de quase todas as irregularidades citadas pelo Tribunal de Contas. A condenação mais recente foi em dezembro de 2017 por ação do Ministério Público de sobrepreço de R$ 3,9 milhões em licitação fraudulenta para tombamento de bens do município.
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