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Pela segunda vez, Marcondes Gadelha assume cargo após morte de correligionário

Marcondes Gadelha será empossado no lugar do deputado federal Rômulo Gouveia, morto em decorrência de um infarto fulminante


O suplente de deputado federal Marcondes Gadelha (PSC) será guindado à condição de titular do mandato na Câmara dos Deputados, com a morte de Rômulo Gouveia (PSD). Esta é a segunda vez que o parlamentar sertanejo chega ao cargo em decorrência da morte de um correligionário. O primeiro foi Adauto Pereira (PFL), falecido no dia 27 de dezembro de 2004. Rômulo veio a óbito horas depois de receber alta médica no Hospital Santa Clara, onde ficou internado por uma semana. O deputado deu entrada na instituição de saúde com um quadro de infecção urinária. Assim como Gouveia, Adauto Pereira morreu vítima de um infarto fulminante. Rômulo morreu na madrugada deste domingo (13).

Rômulo foi o nono deputado federal mais bem votado nas eleições de 2014. Ele recebeu 84.820 votos, frente a Marcondes Gadelha que conquistou 60.435. Eles integraram a coligação A vontade do povo I, composta pelos partidos (PSDB/ PEN/ PR/ PTB/ PSD/ SD/ PMN/ PPS/ PT do B/ PTN/ PRB/ PSDC/ PSC/ PP). A chapa teve como candidato na majoritária o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), que foi mais votado que o governador Ricardo Coutinho (PSB) no primeiro turno. Ele, no entanto, foi derrotado no segundo turno das eleições.

Velório

O velório de Rômulo Gouveia está acontecendo na Câmara Municipal de Campina Grande, de onde o corpo será levado para o Cemitério do Campo Santo da Paz. O enterro vai acontecer nesta segunda-feira, às 16h. Várias autoridades divulgaram nota lamentando a morte do pessedista, entre elas, o presidente Michel Temer (MDB). O prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB), disse ter tomado conhecimento da morte pelas redes sociais, ao acordar. Ele, no entanto, diz guardar a sensação de que vive um pesadelo. O gestor fez elogios ao parlamentar e lembrou que foi eleito vereador ao lado de Rômulo, pela primeira vez.

O senador Cássio Cunha Lima disse que tem dificuldade de acreditar na morte de Rômulo. “Ele nasceu do povo, é do povo desta cidade”, ressaltou, após dizer que o presidente estadual do PSD era como um irmão para ele.

Blog do Suetoni

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