Farmácia com medicamentos sem nota fiscal é interditada em Campina Grande durante fiscalização
Estabelecimento também comercializava medicamentos psicotrópicos e antibióticos sem apresentação de receita médica, diz Gevisa.
Uma farmácia foi interditada na manhã desta quarta-feira (9) após uma ação de fiscalização da Gerência de Vigilância Sanitária (Gevisa) de Campina Grande e Receita Estadual na cidade. Segundo a inspetora da Gevisa, Clécia Batista, o estabelecimento comercializava medicamentos psicotrópicos e antibióticos sem apresentação da receita médica. Também foram encontrados vários produtos sem nota fiscal no local.
A farmácia interditada fica localizada na rua Assis Chateaubriand, no bairro Liberdade. “Além da ausência de notas fiscais dos produtos, o local realizava à venda de medicamentos psicotrópicos e antibióticos sem a apresentação da receita médica. Outras irregularidades também foram observadas, a exemplo do não controle de medicamentos e informação no sistema da Anvisa”, revelou Clécia Batista.
Os medicamentos encontrados na farmácia foram apreendidos e levados para sede da Gevisa. O local só poderá voltar a funcionar após a solução de todas as irregularidades. Em relação ao problema com a Receita Estadual, o proprietário terá o prazo de 30 dias para resolver a situação. O trabalho de fiscalização também contou com o apoio da Polícia Militar.
Fiscalização
A inspetora da Gevisa, Clécia Batista, revelou ainda que mais de 100 farmácias foram fiscalizadas nos últimos 90 dias em Campina Grande. “Essa ação faz parte do trabalho de fiscalização em observação a regularidade de documentos para o funcionamento de farmácias em toda cidade. O processo abrange mais de 200 farmácias e de março até agora já foram visitados mais de 100 estabelecimentos pela Gevisa”, concluiu.
A farmácia interditada fica localizada na rua Assis Chateaubriand, no bairro Liberdade. “Além da ausência de notas fiscais dos produtos, o local realizava à venda de medicamentos psicotrópicos e antibióticos sem a apresentação da receita médica. Outras irregularidades também foram observadas, a exemplo do não controle de medicamentos e informação no sistema da Anvisa”, revelou Clécia Batista.
Os medicamentos encontrados na farmácia foram apreendidos e levados para sede da Gevisa. O local só poderá voltar a funcionar após a solução de todas as irregularidades. Em relação ao problema com a Receita Estadual, o proprietário terá o prazo de 30 dias para resolver a situação. O trabalho de fiscalização também contou com o apoio da Polícia Militar.
Fiscalização
A inspetora da Gevisa, Clécia Batista, revelou ainda que mais de 100 farmácias foram fiscalizadas nos últimos 90 dias em Campina Grande. “Essa ação faz parte do trabalho de fiscalização em observação a regularidade de documentos para o funcionamento de farmácias em toda cidade. O processo abrange mais de 200 farmácias e de março até agora já foram visitados mais de 100 estabelecimentos pela Gevisa”, concluiu.
Jornal da Paraíba
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